"A ressocialização de menores infratores é um dos maiores desafios para a SASC", diz Regina Sousa

A Secretária de Estado da Assistência Social destacou o trabalho realizado em todo o Piauí junto as famílias mais carentes


Regina Sousa, Secretária de Estado da Assistência Social - Foto:Airton Costa

O Programa Entrevista desta quinta-feira (28) recebeu Regina Sousa, secretária da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (SASC), que fez um balanço desses dois anos de governo, destacando os projetos realizados no estado e o trabalho realizado às famílias. A entrevista foi mediada pelo jornalista Tiago Moura, direto do espaço Senses do Gran Hotel Arrey.

"As pessoas não conhecem bem o sistema assistencial do Estado. As pessoas cobram muito a concepção de assistência de dar cesta básica ou enxoval e isso mudou muito na nova legislação da SASC do Estado. O estado não executa as políticas, o estado fiscaliza, monitora e capacita os municípios. Ainda essa semana teve uma capacitação que teve mais de 600 pessoas dos municípios, prefeitos e secretários. Eles recebem a capacitação para executar as políticas públicas de assistência social", destacou.

Veja a entrevista na íntegra.

Regina comentou também que a SASC possui mais de 1.300 funcionários. E que as 17 casas de acolhimento cuidam de adolescentes, idosos, crianças e que o acolhimento beneficia também indígenas e venezuelanos em situação de refúgio.

"Antes a pessoa chegava lá, deixava seu idoso às vezes porque não queria cuidar. Então agora tem que passar pelo sistema de Justiça, o ministério público ou mesmo o Juizado é quem encaminha. Primeiro tem que ver se ele não tem família para cuidar dele. Se não pode ser cuidado no próprio município mesmo. Depois que averigua todas essas etapas é que o juiz decide para onde será encaminhado. Então tem que passar por um filtro senão a gente não teria onde botar tanta gente, porque hoje o idoso tá sozinho em casa, mas não é por isso que ele para um abrigo. Temos que criar condições para ele ser cuidado em casa. Temos inclusive montando um projeto de atendimento domiciliar que tá em fase de elaboração para ir com a licitação pra gente fazer o atendimento fazer visitas nas casas, ver como é que tá vivendo o idoso porque isso ninguém pode negar, os idosos estão ficando sozinhos, então a maior doença hoje do idoso é a solidão", completou.

Acompanhe a entrevista completa na TV Teresina Diário.



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